sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

5 curiosidades da semana #1

1. Um beija-flor bate suas asas de 60 a 80 vezes por segundo.

2. Estatísticas dizem carros pratas envolvem-se menos em acidentes de carro por serem de uma cor vista mais claramente na estrada e sob neblina.

3. Amendoim é um dos ingredientes usados na dinamite.

4. O cartão de negócios do Al Capone dizia que ele era um vendedor de móveis usados.

5. Mulheres piscam quase o dobro do que homens.

domingo, 29 de setembro de 2013

Plano falível

Hoje é um daqueles dias que eu procrastino ao máximo a hora de dormir. Na verdade, a hora de deitar. Pegar no sono leva muito mais tempo nesses dias, como se nos outros já não levasse tempo suficiente.

Deitar é tortura. É tempo (demais) sozinha com tudo que tenho aqui dentro. Principalmente nesses dias que tudo se choca dentro de mim e quer sair, geralmente em forma de lágrimas. Aquelas que eu seguro com todas as forças.

Meu plano, na maioria das vezes falível, é me manter distraída, acordada, o máximo que puder. Não me importa o passar das horas, me importa recostar a cabeça quando meu corpo já não tiver mais energia para pensamentos, apenas para sucumbir ao cansaço. Nesse momento é tanto que deito e pego no sono.

 Quando falho, deito e o cansaço some. Dando espaço aos pensamentos que me deixam acordada. Que me torturam. Que me levam a acordar exausta no dia seguinte. Seja pelo cansaço, pelas poucas horas de sono, pelas horas de sonho.

Às vezes, me rendo. Depois do derramar de lágrimas o corpo se tem por satisfeito e pára de lutar, atingindo o sono que pretendia ter desde o começo.

domingo, 14 de julho de 2013

Intimidade

Eu que já fui dependente das palavras hoje me encontro completamente sem jeito com elas. É como se tivéssemos perdido intimidade.

Mas ainda assim eu quero tentar que seja como antes. Preciso despejar palavras e esvaziar meu peito. Mesmo que elas saiam confusas, soem estranhas. Eu preciso me livrar de pensamentos que só vão embora através de palavras escritas. E não me agrada que seja assim, preferia, hoje, que houvesse outra maneira. Alguma forma confortável de esvaziar a mente. 

Mas se abrir é desconforto. Assumir fraquezas e dúvidas só pode ser desconfortável. Muito mais quando nós, eu e as palavras escritas, não temos passado tempo juntas há tanto tempo. 

Intimidade não se impõe, ela simplesmente acontece. É convivência, é tempo. E se eu preciso das palavras e elas insistem em voltar para mim, que assim seja. Uma hora a intimidade aparece e o desconforto diminui e a leveza aparece, seja nas palavras, seja no peso do peito. 

terça-feira, 28 de maio de 2013

Política da boa vizinhança

A questão está mais relacionada ao bom senso do que qualquer outra coisa. Se você é fumante, não fume pela janela do seu apartamento ou varanda.

Diversas vezes tivemos que fechar as janelas pelo cheiro do cigarro do vizinho do andar de cima, não só o cheiro mas a conversa que parece estar acontecendo dentro do nosso próprio apartamento.

Eu acredito que essa coisa de "nem todo não-fumante se incomoda com o cheiro" é lorota, mas se for verdade, que seja então pelo meu direito e liberdade que você passe a fumar dentro de casa (ou fora da minha).

O seu espaço, a sua liberdade, termina onde começa o meu espaço, a minha liberdade, o meu direito.

Seja pela minha bronquite ou pelas roupas que tirei do varal cheirando a cigarro, se você é fumante, não fume pela janela do seu apartamento ou varanda.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

THANK YOU!


Eu imaginava que ver a tocha olímpica ao vivo, de pertinho, seria uma grande emoção, mas no momento ao sentimento foi completamente diferente do que esperava. Quando vi a tocha eu pensei em Deus. Pensei nEle e me emocionei de leve, porque pensei em como era especial aquele momento e tantos outros que vivi nesses cinco meses e o fato de que eu estar aqui ser presente Dele!
Os poucos minutos em que vi a tocha olímpica (dois minutos, talvez) me levaram à pensamentos de agradecimento. Agradecimento à Deus por ter permitido que eu viesse pra cá, que tudo esteja sendo tão bacana e marcante. Agradecimento à cada uma das pessoas que me ajudou a vir e estar aqui. E essa lista é tão grande. E o que escrevo agora é pra cada uma dessas pessoas.
Meus pais, que nos meus quinze anos não me deixaram fazer intercambio mesmo eu querendo muito, porque sendo pais sabiam muito bem que eu não sobreviveria a distância. Ou minha avó que pagou tudo (ou praticamente tudo) para que eu viesse. Cada pessoa que comprou alguma coisa da minha loja, foi nos bazares em casa ou apenas torceu para que eu me desse bem.
Todos fazem cada um desses dias fora de casa valerem a pena. Cada uma dessas pessoas me ajudou e me ajuda a fazer esse sonho de morar fora e conhecer o mundo acontecer.
Vez ou outra eu realmente me emociono por saber que essa conquista é minha, mas é de todos vocês também. E eu só tenho a agradecer. Lembro de cada um e se pudesse compraria cada coisa que me lembra cada pessoa, mas dessa vez o que eu mais ofereço são fotos e a certeza de que eu estou muito feliz aqui e tentando viver ao máximo cada oportunidade e experiência.
Então eu só tenho um enorme OBRIGADA a dizer a cada um de vocês. De coração, obrigada.